Profº Manollo Ferreira: Professor - Pedagogo - Especialista - Poeta - Escritor / Juazeiro - Bahia.
segunda-feira, 15 de maio de 2017
sábado, 25 de março de 2017
quinta-feira, 23 de março de 2017
sexta-feira, 10 de março de 2017
À Mulher
~ 08 De Março ~
A Mulher Como Centro De Universalização Poética
A mulher como centro de universalização poética é aquela que tem nome e também sobrenome; é a que tem deveres e também têm direitos; é a que chora e a que ri; é a que é mãe e muitas vezes é também pai; é a filha, é a irmã, é a tia, é a avó...
Meninas!... Moças!... Senhoras...
... A todas as mulheres, sem distinção de cor, credo e tribo.
Solteiras!... Concubinas!... Casadas!... Essencialmente emancipadas!
A mulher professora, a mulher doméstica, a mulher motorista, a mulher atleta, a mulher empresária, a mulher presidenta, a mulher proprietária... Independentemente a profissional mulher...
A mulher em beleza, Elegância e Sensualidade!
A mulher que elege, a mulher eleita, a mulher escritora, a mulher pintora, a mulher que canta e que encanta... A mulher da arte... A mulher obra de arte...
A mulher em casa, na rua ou no trabalho... Em essência mulher... Unicamente mulher!
A mulher amada... Amante... Apaixonada...
A mulher urbana, a mulher rural...
A mulher singular, a mulher plural...
A mulher alimento, mas também canibal...
A mulher intrinsecamente maniqueísta!
A mulher feminina, a mulher feminista...
A mulher de uniforme, de saia, de vestido, de calça, de short e camiseta, calcinha e sutiã, de biquini... A mulher em pele... A mulher em alma...
A mulher em formas aos olhos de quem se tem a admirá-la...
Magra... Gorda...
Negra... Branca...
Baixa... Alta...
Em essência mulher...
Organicamente mulher!
Poeticamente MULHER!!!
Manollo Ferreira
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
A Arte Enquanto Linguagem Universal De Paz
A Arte Como Legitimadora De Humanização Frente A
‘Conflituosidade Social’ Vivente
*Manollo
Ferreira
Desde
o início dos tempos, a ‘conflituosidade’ já incidia nas relações de convivência
entre os seres ‘humanos’, quando, baseado nos contares bíblicos, os irmãos Caim
e Abel, filhos de Adão e Eva, precursores da existência humana, protagonizaram
o primeiro e talvez o mais famoso episódio de conflito entre seres humanos da
história da humanidade, quando, Caim por ciúmes ceifou a vida do seu irmão
Abel.
Com a compleição da raça humana em sociedade, o mundo
instituiu-se à ‘conflituosidade’ entre os seres, sancionando-a enquanto fator
preponderante para se estabelecer a diferenciação de classes, desumanamente
humana, quando o sujeito pensante e pensado dessa sociedade, passa a
configurar-se ‘identitáriamente’ enquanto objeto moldado a fixados ideários de
‘sobrevivência’, a se predominar a necessidade do se dar bem ao bem de si, em
condescendência à premissa de que, para ‘se dar bem’, tem-se que se ‘comer’ o
outro para não ser ‘comido’, vigorando indubitavelmente o constante e
inevitável conflito com o seu semelhante na incessante busca por uma vida
humanamente “digna”, contudo socialmente desfrutável em si por si.
Como é de conhecimento universal, o mundo globalizado é
gerido pelo dominante sistema capitalista, que tem como ‘capital’ alimento de
engorda, o consumismo. E o invariável e desleal mundo consumista, tem como
proveniência do seu poder, a legitimação da pobreza como o mais rentável
produto em exposição nas prateleiras do mercado das conveniências inerente à
nossa sociedade de classes, conformando razões determinantes para com a
‘conflituosidade social’ vigente, em tempo e espaço, na busca por beneficies,
ao som de exclamados porquês eternamente interrogativos, como já discorrido
anteriormente, em sobrepujança a um alguém de poder aquisitivo menor, ao bem de
si próprio, outorgando assim: Quem tem poder de compra e quem tem preço por ser
comprado.
Ante a imperativa ordem capitalística de sobreposição de
humanos sobre humanos, ou de nações sobre nações, oportunistas de ideias em
convenção aos seus ideais, em contravenção a respeitabilidade às culturas de
pertencimento em sociedade, contrapõem à naturalidade das coisas,
desconsiderando as diferentes origens dos povos em pátria e suas
particularidades e pluralidades existenciais, excedendo-se aos limites de
poderes de poder, enquanto poder de invasão, de exploração, de violação, de
opressão, de crueldade, de
um sobre o outro, à retina obscura da desumanidade, assentida em descabidas
guerras de sexos, raças, crenças e classes, instituídas na cobiça em batalha
pelas conveniências, regidas pela horrenda ‘conflituosidade social’, onde o
sujeito “social” sucumbi a relegar valores e princípios morais imanentes do
ambiente familiar, da escola e do âmbito religioso, enquanto congregação
potencializada de formação cidadã e de personalidade do ‘sujeito’, em
dissonância ao senso comum de convivência em sociedade.
Paralelo a essa concepção de mundo em “sociedade”, mediada
pela “inerente” CONFLITUOSIDADE SOCIAL, já por tanto ecoada, está o alento da
ARTE, fincada como diferencial nas relações entre homens e mulheres, em uma
consoante afirmativa de humanização humana,
universalizada nas suas múltiplas linguagens por um só dialeto de expressão humana, pelos vários povos e suas
variantes culturais, exteriorizadas pelos vários lugares e seus diversos
tempos, das diversas formas e sentidos: cores, cheiros, sabores e sons em
compleição, comunicando-se entre si, deliberando-se e sendo deliberada nos
sentimentos humanos, canalizando-se num só idioma, num só gesto, entre irmãos e
irmanados, diferentes, contudo iguais, individuais, todavia coletivos, plurais,
excepcionalmente singulares, instituindo os limites do intangível do tangível
do ilimitado na transversalidade da subjetividade, por meio do fazer artístico
conforme "a vontade de Deus", rompendo com a verticalização das
posturas, transgredindo a lógica dos sentidos, aniquilando as diferenças,
transcendendo-a a paz em libertação, numa ‘plurilateralidade’ horizontal de
humanização ‘humana’ da humanidade, erradicando paradigmas
prescritos pelo regime explicitamente impassível e consumista do capitalismo
escravagista a reger a ‘velha’ mais ‘nova’ ordem mundial.
"A arte existe para
que a realidade não nos destrua" - Friedrich Nietzsche
Manollo
Ferreira: Pedagogo – Especialista –
Professor – Poeta –Escritor...Piranga / Juazeiro-BA.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Amar...!
Amo... Simplesmente Por Amar...!
! Amo...
Amo por sentir-me eu a me amar
Amo por ter sempre alguém na vida a se amar
Amo quem nem se fez ainda por me amar
Amo por sentir vontade de amar...
Amo a quem me tem por amar...
Amo quem me ama por amar
Amo de corpo, alma e mente a quem eu tenho a amar...
...Amo simplesmente por amar...!
! Amo...
Amo até mesmo quem não posso ou devo amar
Amo também quem do meu amor não saiba amar
Amo o amor que me desperta o sentido de amar
Amo a quem impreterivelmente preciso amar...
Amo incontestavelmente por amar
Amo sem mesmo ter alguém a quem amar
Amo com o mais intenso amor, toda forma de amar...
Amo... No sentido literal do verbo amar !
!...Amo...!
Com amor,
Manollo Ferreira
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
O AMANHÃ Do Dia Seguinte...
De um
amanhã outro virá...
Como
esperança adiante
De um
instante constante
A se
pronunciar,
Ao
comando isento do tempo
No que
se traz o algo
Ao
suprir por ter
No
adormecer do ontem
Um
passado tardio por não mais fluir...! Sempre haverá um amanhã que de outro
virá... No que ainda advirá para recomeçar Em cortes diversos livres a se
alinhar No que se tem por vir A de se advir Um amanhã profuso
De
alegria em cor
Ao
cântico do amor
Enlevo
a dançar
! ...Já
é amanhã... !
Já é
hora de mais um dia se anunciar.
Manollo Ferreira
"Se Ficar O Bicho Pega, Se Correr O Bicho Come"
Tudo Muda, Mundo Em Muda...
Não pare pra pensar
No início do começo
Do fim em seu desfecho
Não pare pra andar
Na inércia da pegada
Do tempo em transição
Tudo muda, mundo em muda
Voa vida em procissão
Não deixe de buscar
A glória da vitória
Na auto–afirmação
Não permita-se se apossar
Do prazer da tentação
Corpo e alma em comunhão.
Tudo muda, mundo em muda
Voa vida em conversão
Manollo Ferreira
Tudo Muda, Mundo Em Muda...
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