Profº Manollo Ferreira: Professor - Pedagogo - Especialista - Poeta - Escritor / Juazeiro - Bahia.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
PROJETO: "A QUEM ME DEGUSTA POR ME SORVER"
Proponente: manollo
ferreira
Organização: Alex Moreira,
Nadilson Costa, Manollo Ferreira.
De 01 a 05 de dezembro acontecerá na
Escola Municipal Antônio Francisco de Oliveira – EMAFO, Goiabeira II, distrito
da cidade de Juazeiro-BA, a realização do projeto “A Quem me Degusta Por me
Sorver”, quando de 01 a 04/12 serão ministradas oficinas de ‘Poemas e
Ilustrações’, pelos Profº: o poeta Manollo Ferreira e o artista plástico Alex
Moreira. Além das oficinas, acontecerá uma palestra sobre Literatura de Cordel
com o Profº cordelista Nadilson Costa, assim como a declamação de Poemas e
Cordéis com o Poeta e também cordelista Demis Santana, que acontecerá no dia
05/12, culminância das oficinas. O referido projeto tem como finalidade o
lançamento do livro que leva o mesmo nome, previsto para ser lançado em
06/02/2015, no Centro de Cultura João Gilberto, Juazeiro-BA. Este projeto é
apoiado através da 2ª Chamada do edital Calendário das Artes 2014, da Fundação
Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada a Secretaria de
Cultura do Estado (Secult-BA), somando ainda com as parcerias firmadas com: A
Escola Municipal Antônio Francisco de Oliveira – EMAFO, em nome da sua gestora Valdete Moreira, Prefeitura
Municipal de Juazeiro por meio da Secretaria de Cultura e Juventude, Centro de
Cultura João Gilberto e IRPAA e SEDUC.
Manollo Ferreira
Pedagogo, Professor,
Especialista, Poeta, Escritor....
Juazeiro-BA
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Dia Do Folclore
Folclore ‘Brasiles’
No regionalismo das culturas
Costumes a se fecundar !
Nas histórias... Nos causos... Nas lendas...
Adivinhas... Ditos... Provérbios...
Parlendas
Folclore e arte rendem-se a
figurar...
Na mata, o curupira, a caipora, o
saci a molecar;
No rio: a Iara, a mãe d’água, o nego d’água.
Carrancas a espantá-los
Nas noites de lua cheia, o
lobisomem a amedrontar,
A Mula_sem_cabeça sem rumo a
galopar...
Tribos em festa a festejar
Nas cantigas, aos batuques, acordes
a dançar,
O bumba_meu_boi, a burrinha, o boi-
tatá
O Cordel... O Repente... A
Embolada...
O São Gonçalo, a marujada
O Maracatu, o samba e a Capoeira,
O frevo, o carimbo e o axé
O candomblé, o toré...
... Sincretismos a praticar.
À mesa artefatos artesanais
Comidas em prece, sabores típicos a
degustar.
Na incomensurabilidade
antropológica no ser do negro/branco/índio...
Misturas de um FOLCLORE BRASILES singular.
manollo
ferreira
terça-feira, 29 de julho de 2014
Em Tempos De Guerra
Terror !!!
~ Em
Tempos De Guerra ~
Vazio é o ódio
Que corrompe a calma
Aliciando a fleuma
Que serena a alma.
Denso é o medo
Que suprime a dor
Fustigando em culpa
A intenção da força.
Nociva é a causa
Que revela em guerra
O ensandecer do ser
Configurando em morte.
Pretensiosa é a paz
Que burla o medo
Alimentando o ódio
Que elucida a dor.
Contraditória é a vitória
Que macula o credo
Decompondo em vida
O pecado em sangue.
Imagem: Google
manollo ferreira
domingo, 27 de julho de 2014
Livros: Alimentai-vos...!
Alimentai-vos De Livros... !
Alimentai-vos de
livros !
Anoréxicos do
verbo
Alimentai-vos de
livros !
Senhores e
senhoras adventos da pútrida estupidez
Alimentai-vos de
livros !
Míseros seres
que orbitam a plenitude da esterilidade cultural
E como uma fera
louca a vociferar sua fome bestial
Adentrem o cerne
das suas entranhas
A saborear os seus
fecundos e viscerais saberes
Alimentai-vos de
livros !
Senhores e
senhoras adventos da pútrida estupidez
Alimentai-vos de
livros !
Míseros seres
que orbitam a plenitude da esterilidade cultural
E por suas
venosas linhas... Dentre linhas
No teor
ilimitado de suas letras a sangrar
Sirvam-se das suas
nuas palavras a salivar...
Vestidas à
língua em festa a degustar
... Despidos
pensares a sorver.
Alimentai-vos de
livros !
Senhores e
senhoras adventos da pútrida estupidez
Alimentai-vos de
livros !
Míseros seres
que orbitam a plenitude da esterilidade cultural
Alimentai-vos de
livros... !
E de suas
vírgulas, acentos, sinais e pontuações a fatia-lo em doces sabores.
Em compleição
aos seus mais diversos e adversos paladares
Alimentai-vos de
livros... !
Alimentai-vos de
livros... !
E de suas
Ideadas proposições a fartarem-se n’alma.
Imagem: Google
manollo ferreira
sábado, 19 de julho de 2014
Salve ! Salve Juazeiro Da Bahia
Juazeiro !... A Cidade Que Não Vi... Vi E
Vivi...!
Não vi
Juazeiro enquanto ‘distrito atrelado à cidade de Sento Sé’,
Sua
‘emancipação’, nem tão pouco o achado da imagem de ‘Nossa Senhora das Grotas’,
sua padroeira, acontecer...
Não vi a
‘construção da ponte’, nem quando a mesma suspendia para as embarcações por
baixo dela passar...
Não vi os
‘vapores’ a ornar o rio, por abastecer o comércio a perfilar no ‘cais’, ou o
‘Saldanha Marinho’ um dia nas águas do Velho Chico navegar...
Não vi o
deslumbre arquitetônico do antigo ‘Mercado Municipal’ e da antiga ‘Estação
Ferroviária’ um dia em Juazeiro figurar, nem mesmo a ‘banca’ surgir para a
cidade em duas partes dividir...
Não vi as
‘linhas férreas’ serem instaladas, nem ao menos vi o ‘trem’ no seu vai e vem,
chegando ou partindo, trazendo e levando saudades,...
Não vi
‘Edésio Santos e João Gilberto’ juntos a cantarolar seus cantos, nem tão pouco
vi os ‘carnavais e seus bailes de mascaras’ a fantasiar os festejos de uma
época...
Mas vi e
vivi ‘o carnaval das batucadas’, dos carros alegóricos e das caretas, trios e
blocos, gente etiquetada com “abadá”, deixar de ser popular...
Vi e vivi os
clubes ‘Apolo Juazeirense, 28 de Setembro, Artífices e Caçadores’ também o
carnaval em festa festejar, e no amanhecer da quarta-feira de cinzas o ‘Bloco
Carí do Batata’, envolto pelo sorriso largo do animado ‘Batata’ uma multidão
alegremente arrastar...
Vi e vivi os
lendários bares da ‘Primavera, Q Sabor, O Garoto e Labarca’ nos finais de
semana Juazeiro brindar, e como presente presença, a carismática figura de
‘João Doido’, na sua peregrinação, uma calça a alguém pedir, sem com seu
clássico pedido ninguém por isso se incomodar...
Vi e vivi a
‘banca’ já estabelecida dividir a cidade com suas rampas e pontilhões a lhe
costurar, assim também como vi o belíssimo e aconchegante ‘Cine São Francisco’
às matinês de domingo animar...
Vi e vivi
‘Jason’ deixar seu nome vivo na história por muitas vidas do Velho Chico
bravamente resgatar, assim também como vi o Saldanha Marinho já ‘Vaporzinho’
depois de aposentado passar a ser bar, pizzaria, ser mutilado e ser despejado
do seu antigo lugar...
Vi e vivi os
festivos eventos do ‘Chá das Cinco’ e seu criador ‘Nadinho’ na sua
singularidade Juazeiro revolucionar, e “Mauriçola” com sua música ‘Erva Doce’
um tempo e uma geração simbolizar...
Vi e vivi a
‘feira antiga’ do bairro Santo Antônio, e no seu emaranhado de bancas e gente,
um velho de enorme barba agrisalhada, chamado “Ciço”, casca de pau’ aos brados
comercializar...
Vi e vivi a
‘Festa do Melão’ passar a ser ‘FENAGRI’ e a agricultura irrigada respaldada nas
novas tecnologias Juazeiro transformar...
Vi e vivi uma
Juazeiro que pra muita gente se fez eternizar...!
Não vi... Mas,
Vi e vivi... Uma cidade de ontem e de hoje, de muitas memórias, personagens,
fatos e histórias a se contar...
Imagem: Google
Emanoel Ferreira da Silva – “Manollo Ferreira”
Pedagogo – Especialista – Professor – Poeta – Escritor...
Piranga /
JUAZEIRO - BA.
sábado, 14 de junho de 2014
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