Profº Manollo Ferreira: Professor - Pedagogo - Especialista - Poeta - Escritor / Juazeiro - Bahia.
sábado, 29 de dezembro de 2012
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Educação Contextualizada Para Convivência Com O Semiárido Brasileiro
EDUCAÇÃO CONTEXTUALIZADA PARA A CONVIVÊNCIA COM
O SEMIÁRIDO BRASILEIRO EM ÁREA URBANA E COM A INCLUSÃO DO SETOR EDUCACIONAL
PRIVADO
Autor: Mauricio Vidal
Numa conjuntura onde as discussões
sobre mudança de hábitos para a convivência com o Semiárido brasileiro fervem,
a educação assume papel fundamental para cumprimento dessa tarefa. E este
trabalho, sob os fundamentos de MARX, 1998; GRAMSCI, 1985; MATOS, 2009 entre
outros, pretende demonstrar com dados e argumentos que as áreas urbanas e o
setor educacional privado, hoje à margem das produções tecnológicas,
educacionais e literárias afins, precisam ser prioritariamente incluídos nos
fóruns que discutem e deliberam sobre esse tema para que possa auxiliar qualitativamente
na elaboração de políticas de contextualização da educação e de qualquer outra
natureza e também liderar democraticamente, na condição patente de beneficiário
mais carente, os índices de recebimento das ações de adequação aos preceitos e
procedimentos semiaridamente ajustados.
Nos três capítulos que constituem o
presente estudo, há respectivamente uma descrição da abordagem
quantiqualitativa e da metodologia utilizada durante o processo de investigação
e coleta de dados; algumas considerações conceituais sobre áreas urbanas e
sobre o setor educacional privado a partir do esquadrinhamento da cidade de
Juazeiro da Bahia e do Colégio Dr. Edson Ribeiro e ainda uma exposição de
informações sobre a realidade comum desses dois campos que foram objetos de
investigação.
Então, na perspectiva de construir
uma sociedade capaz de atuar cotidianamente observando as particularidades do
temperamento próprio da semiaridez, esse texto recomenda mudança radical de
comportamento das instituições públicas e privadas que militam pela
contextualização dessa região em si mesma no que diz respeito à eleição de suas
prioridades sobre as áreas de atuação e o público alvo. Nessa recomendação o
conteúdo professa com espírito pragmático em considerações finais, que a educação
e outras iniciativas precisam de pernas mais longas e passos mais rápidos para
agilizar os processos regionais de formação humana sob a compreensão clara de
que isso só será possível se as áreas urbanas e o setor educacional privado
forem alcançados e se os homens e mulheres das cidades forem colocados em
anteposição na rota das políticas para convivência com o Semiárido brasileiro.
PALAVRAS CHAVE: Urbano, Educação, Semiárido
Fonte:http://nossocantonoplaneta.blogspot.com.br/2012/12/educacao-contextualizada-para.html
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Dia Da Consciência Negra
Ao Suplicio Da Cor
Ao visceral cheiro de carne escrava parida
da cor
Que pende em pátria distante ao comando da
dor
Brada veementemente intercalado suplício a
laconizar.
Na língua a mudez, ao grito a surdez a se
pronunciar
Aos foscos e catatônicos olhos, à
verticalidade a agonizar
O banzo ao ser por se personalizar
Na indiferença ao cansaço por se perdurar
Interrogativos flagelos a murmurar
Mão ao vento por toar atroz a disciplinar
Rebentando em chaga d’alma carne em sangue
a brotar
À fúria grotesca humana a postergar
Atende assim, a morte a alguns por se
condoer
Rufam
os tambores a suscitar!
Soam
os grilhões a trotar!
Trilham os chicotes a tripudiar!
No limiar do desfavorecer, raça, cultura,
crença, esperança a tonificar
Às senzalas, nos cativeiros, aos quilombos
a propagar
Erguem-se princípios, valores a resistir
por alforriar
Num ato de justiça a se considerar
Convalescendo o propósito
Luta a luta, as diferenças a abolir
Ao malfazejo do poder a se ruir
Horrenda presunção do pigmento da epiderme
por subtração
À raça humana em degradação.
Em corpo e mente a segregação
Na suplantação ao negro despotismo da
bipartição étnica a se figurar,
Áurea se fez por indistinta,
Todavia dissimulada, a esta “sociabilidade
entre os iguais”.
Imagem: Google
manollo ferreira
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Por Que Os Dias Da Semana Têm "Feira" No Nome?
Por Marina Motomura
"Feira"
vem de feria, que, em latim, significa "dia de descanso". O termo
passou a ser empregado no ano 563, após um concílio da Igreja Católica na
cidade portuguesa de Braga - daí a explicação para a presença do termo somente
na língua portuguesa. Na ocasião, o bispo Martinho de Braga decidiu que os
nomes dos dias da semana usados até então, em homenagem a deuses pagãos,
deveriam mudar. Mas espera aí: se feria é dia de descanso, por que se usa
"feira" apenas nos dias úteis? Isso acontece porque, no início, a
ordem do bispo valia apenas para os dias da Semana Santa (aquela que antecede o
domingo de Páscoa), em que todo bom cristão deveria descansar. Depois acabou
sendo adotada para o ano inteiro, mas só pelos portugueses - no espanhol, no
francês e no italiano, os deuses conti- nuam batendo ponto dia após dia. As
únicas exceções assumidas pelos nossos irmãos bigodudos - e depois incorporadas
nas colônias portuguesas - foram sábado e domingo (Prima Feria, na Semana
Santa), que derivam, respectivamente, do hebreu shabbat, o dia de descanso dos
judeus, e do latim Dies Dominicus, o "Dia do Senhor". Desde 321 os
calendários ocidentais começam a semana pelo domingo. A regra foi imposta
naquele ano pelo imperador romano, Constantino, que, além disso, estabeleceu
definitivamente que as semanas teriam sete dias. A ordem não foi aleatória:
embora na época os romanos adotassem semanas de oito dias, a Bíblia já dizia
que Deus havia criado a Terra em seis dias e descansado no sétimo e, ao que
tudo indica, os babilônios também já dividiam o ano em conjuntos de sete dias.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-os-dias-da-semana-tem-feira-no-nome
Foto: Google
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Renascença ...
Germe
...Gerado da cova
Rebento da vida
Achado da perda
Da morte vivida...
Foto: Google
manollo ferreira
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Piranga ! Nos Trilhos Da História
Um tributo aos tempos áureos do bairro de Piranga
*Antiga
estação ferroviária da cidade de Juazeiro-Ba.
Bairro de Piranga.
Nos contados da história
Dos mais velhos senhorios
Muito antes bem além
Do que pudera imaginar
Se quisera juazeiro
A Piranga assim nascia.
Aos olhos do amanhã
Um novo tempo se erguia
Pelos trilhos que brotavam
Da “Leste” ferrovia
Ao aportar da estação
Gente vinha, gente ia
Na cidade se chegava
Da cidade se saía
Um apito que tocava
Um apito se ouvia
Era um trem que hora vinha
Era um trem que já partia
Na cidade se chegava
Da cidade se saía
Adeus juazeiro !
Piranga... Até outro dia...
'Piranga,
templo sagrado da minha existência.'
Poema
inspirando ante uma sugestão da minha amiga
Lucidalva Ferreira
Foto:Google
manollo ferreira
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