Quer conhecer uma pessoa, dê poder a ela!
"O homem guiado pela ética é o melhor dos animais; quando sem ela, é o pior de todos."(Aristóteles, 384 - 322 a.C.)
O princípio básico da democracia criado na antiga Grécia e, na era moderna completamente deturpado, ensina: É o governo do povo, para o povo e pelo povo. Paralelamente a este conceito, surge a idéia de poder.
O poder é uma das molas propulsoras da humanidade. O homem busca o poder incessantemente. Poder da influência, da sedução, do dinheiro, do amor, da cura, o poder pessoal, etc.
Quem tem o poder de decisão, considera-se todo-poderoso a ponto de passar por cima de iguais e trair a confiança das pessoas mais próximas “AMIGOS”.
Seria certo afirmar então que a partir da tomada de posse de qualquer cargo (público ou privado) a ética é posta de lado? Que o poder se torna tão arraigado, tão enraizado, que a pessoa já não sabe mais o que é certo e o que é errado? A Posse do poder tem gerado práticas contrárias aos princípios éticos: Gera desigualdades crescentes, gera injustiça, rompe laços de solidariedade. Então, é correto afirmar que, para se conhecer uma pessoa de verdade, deve-se dar poder a ela?
O que sei é que sem ética e moral, o conceito grego de democracia fica difícil de ser entendido e praticado.
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