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Ao verbo que mana da boca tecida em pecado
Farpas aglutinam-se ao desvario do horror
Abrasadas artérias canalizam célere furor
Na intransponível peleja da dor
Contraem-se músculos contrapostos a ação
Convergem-se nervos a uma reação.
Na incontestável renúncia ao medo
Vorazmente aflora ao ser em instinto
Profano alimento irrefletido da força
À carne d’alma em vinho,
Num corpo tomado ao acaso... Por acaso...
Desprende-se insólita insânia a viger... Em IRA!!!
manollo ferreira
Foto: Google
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